segunda-feira, 8 de dezembro de 2008
A REDE
Gestão Democrática na Escola
Paciência e Participação Política
A paciência não havia esgotado, então nesta segunda tentei conectar e ma janelinha de conexão abria e fechava a minha conexão, fui até uma lan house e descobri que ela também estava de feriado, então com ajuda de amigos estou com conectado agora... Isso é paciência... É o tempo dispensado para estar ligado a faculdade. As pessoas que fazem o trabalho presencial gastam seu tempo em ônibus, tresn, no trânsito enfim, nós, nas in úmeras conexões e tentativas de postagens...
Mas o que tem a ver a paciência para conexão na internet com a participação política.
Vejo que é preciso ter muita paciência para que as pessoas entendam a real necessidade de participar politicamente de todo e qualquer processo. Seja aquele que é obrigatório, o voto para presidente, governador, prefeito... ou o debate na associação, na empresa, no condomínio, no clube ou na escola.
É muito cômodo fazer o que está estabelecido, não precisamos pensar, não precisamos desafiar, não precisamos debater, discutir e por isso mesmo, não temos animosidades no recinto em que convivemos, mas isso nos leva a uma lógica única, o que nem sempre é bom, nem sempre é o melhor caminho, pois aponta para a vontades unilaterais.
Entretanto, nem todos dão um boi para não entrar numa briga... Muitas vezes, dão uma boiada inteira e não querem se incomodar... É que por muitas décadas algumas máximas foram irraigadas como verdades: Deixa que eles que estudaram resolvam... Eles disseram que é assim... Falaram que está na lei... O povo não está preparado para votar... Muitas pessoas discutindo não dá certo... E por aí vai...
Então é preciso reeducar as pessoas a participar, e para isso existem fases de paciência:
Primeiro é preciso ter paciência para convencer as pessoas a participar, e em se tratando de escola, precisamos começar com os próprios educadores, depois temos que ter paciência quando o número de participantes é menor do que o de organizadores de uma determinadada atividade.
Depois é ter paciência para recomeçar aquilo que aparentemente não deu certo, e chamar todos e todas a participar novamente.
Num terceiro momento temos que ter paciência conosco também, para não atropelar o curso normal de amadurecimento das pessoas e para que nós não desistamos no meio do caminho...
E quando a comunicdade estiver participando, seja da escola, da vila, do condomínio, temos que ter paciência com a participação de cada um, pois afinal de contas talvez seja a primeira vez que muitos tem a oportunidade de falar e isso causa ansiedades, alteração de ânimos e até confrontos, que terão que ser reorganizados com muita paciênica...
A cor da cultura
discriminam?
A resposta inicial talvez seja politicamente correta: As cotas não discriminam. Ou podemos ser mais acadêmicos e dizer que as cotas são uma reparação histórica ao que foi submetido o povo negro no brasil Colônia e no Brasil Império. Ou podemos identificar aí, mais uma forma de discriminação, pois afinal de contas está sendo reservada uma cota específica pelo fato da pessoa ser de determinadacor e não por suas capacidades ou competências, seria uma afirmação da não competência de determinado povo.
E o embate pode passar por aí... São caminhos de debate.
Quando falamos em cotas, estamos implicitamente falando de uma realidade ligada as relações interraciais. Negros e Brancos, invariavelmente também índios e outras etnias. Mas basicamente fala-se dos negros.
Nossa região - Vale dos Sinos - historicamente é calcada numa predominância branca, em todos os sentidos. Nas ruas, nas escolas, nas empresas,nos costumes, nas festas... O número de pessoas brancas é maior do que o de pessoas negras.
Mas ao nos ater a detalhes e questões que passam cotidianamente despercebidas talvez encontremos a cultura afro mais presente do que pensamos enxergar, conseguiremos perceber a pele negra mais frequente do que nossos caminhos, que sempre são invariáveis.
Vejamos alguns pontos em nosso cotidiano próximo:
Quantos diretores e diretoras de escolas municipais são negros? E supervisores?
Quantos alunos do PEAD - Pólo de São Leopoldo são negros?
Quantos professores e tutores tivemos que são negros?
Em nossas escolas, qual o número de professores e alunos negros?
E nas escolas particulares?
E fora da escola, onde estão as pessoas de pele negra?
Não fiz pesquisa de campo, mas uma pequena amostragem nos levam a algumas respostas como: há uma diretora negra nas escolas do município de São Leopoldo, algumas colegas negras no Pólo, uma tutora negra...
Onde esta a igualdade racial? É necessário as cotas para dar a mesma oportunidade a todos?
Não entendo as cotas como favor, nem como desmerecimento, entendo as cotas como um processo democrático de possibilitar com que todos e todas, principalmente aqueles que foram durante séculos desrespeitados e excluidos do processo de desenvolvimento tenham a possibilidade de contribuir com o mundo, e aos que negligenciam tal opinião, sugiro que tentem passar um dia como se fossem negros no centro de nossa cidade,ou no shopping, ou em uma loja ou mercado, observem os olhares dos seguranças, dos caixas e mesmo das pessoas, é claro que nem todos e todas, mas uma grande parte ainda vê na cor da pele um problema, um perigo... E isso nos leva a cada dia a necessidade de salvaguardar a integridade do ser humano que está ao nosso lado. A política de cotas insere o negro em instâncias antes reservadas somente a branco e a ricos, e é preciso aprendermos com as novas políticas que visam a busca de um outro mundo possível, como disse Eduardo Galeano no final de semana, no programa Encontros para a História da SPORTV, referindo-se a Fórum Mundial de Porto Alegre que talvez tenha sido uma das grandes resistências deste início de século para a implementação de diversas políticas de reparação no mundo inteiro.
sexta-feira, 5 de dezembro de 2008
vivendo a democracia
segunda-feira, 1 de dezembro de 2008
TRANSTORNOS NA VIDA ADULTA
Em psicologia da vida adulta construímos um projeto temático sobre os transtornos na vida adulta e deixo aqui registrado algumas questões ee explicaçoes sobre tais.
Transtorno bipolar
Transtorno com alteração de humor entre a euforia e a tristeza e o tratamento é feito através de medicamentos e psicoterapia.
Síndrome de Bournot
Caracteristica da função do magistério, é um estado de exaustão e desinteresse pelo trabalho.
Transtorno obsessivo compulsivo - TOC
A pessoa tem obsessões que acabam aprisionando-a em gestos, pensamentos e açoes repetitivas, que lhe trazem sofrimento como por exemplo abrir e fechar a porta um número de vezes, mesmo tendo a certeza de que esta estava fechada, lavar as mãos insistentemente e muitos outros e isto acaba comprometendo a vida da pessoa no trabalho, no convivio com outras pessoas, na escola...o tratamento é feito através de terapia e com medicações.
Depressão
A depressão é uma doença do organismos como um todo, que compromete o físico, o humores e em consequencia o pensamento.
Para dar continuidade as reflexões o endereço do link está abaixo
domingo, 30 de novembro de 2008
Reflexão I - governos do mundo
1824- constituição imperial - poder total a uma pessoa
1891 - constituição republicana assinada por um marechal - poder total aos militares
1834 - constituição republicana democrática
1937 (três anos apóa a última) - constituição republicana a partir de golpe ditatorial e presença extrema da força militar.
1946 - constituição republicana democrática
1967 - constituição republicana a partir de golpe ditatorial militar
1988 - constituição republicana democrática
O que se vê é a participação das pessoas em poucos momentos nas decisões políticas, na maior parte da vida as decisões são excludentes, não propiciam o debate público, a participação democrática, quantpo mais uma gestão democrática, as pessoas num geral são excluidas da aprendizagem de participação.
E isso é visto na história como um todo, desde grécia antiga, passando pela idade média, o renascimento até os dias de hoje.
Podemos concluir que quanto memos há participação, menos há necessidade de prestação do que se faz.
Participação Política - Gestão Democrátca
Ensino Fundamental
terça-feira, 26 de agosto de 2008
Psicologia
Até amanhã...
segunda-feira, 18 de agosto de 2008
PLANEJAMENTO
Além da vida pessoal e da atenção a minha família, esposa e filho,
temos por ordem:
UFRGs
Aulas nas escolas e no TGB
Espetáculos do TGB
15 anos do TGB
Campanha 2008
Bastante coisa,mas com uma organização que venho desenvolvendo ao longo dos últimos anos, tudo se encaixará.
a seguir link para o wiki:
http://marcelotgb.pbwiki.com/SEMINARIO-V
Início 2008 -2
Então, bom trabalho a todos e todas, colegas de São Leopoldo, Alvorada, Sapiranga, Gravataí e Tres Cachoeiras, aos funcionários e coordenadores dos pólos, às tutoras e tutores e aos professores eprofessoras.
Marcelo.
segunda-feira, 30 de junho de 2008
Portifólio de aprendizagem 4
Capa da Aluna Maria Helena - 10 anos
(Portifólio construido em uma base de guia telefônico)
Capa do aluno Wesley - 10 anos
(Portifólio construido em uma base de revista e colocado posteriormente em pasta de plastico grossa)
Portifólio de aprendizagem 3
Bom estamos em atividade com os portifólos, cada aluno já montou o seu e já registrou em forma de relatórios as primeiras atividades, alguns fizeram em revista, outros em pasta, outros em guias telefônicos, todos acharam a idéia de encarte de supermercado muito simplis, então fomos a luta.
A partir das perguntas significativas e elaboradas pelos alunos, montamos um questionário geral de assuntos e aprendizagens, junto a esse questionário é feito um relatório sobre o que e como se aprendeu ou se fez a atividade e depois se produz um documento comprobatório, que são fotos ou trabalhos e depoimentos...
Seguiremos em atividade e mais adiante teremos fotos e o scanner de alguns portifólios.
Matemática
Fico evidente em seu semblante uma sensível frustração, a qual, quem não presenciou, imaginaria combinar com ele. Mas enfim, nem tudo são flores, e de um limão se faz limonada, e como ele estava no pólo, e nós também, ele, com o auxíli da Suelem, nos mostrou a trajetória de nossos e outros caminhos a percorrer, nesse tempo de espaço e forma.
Descobri algumas coisas:
Cubo não existe, existe sim um objeto em forma de cubo...
Descobri também que existe um geometria chamada Euclidiana, essa que colocamos no plano, essa que aprendemos, essa que diz que a soma dos ângulos de um triângo sempre somarão 180°.
Mas descobri que existe outra geometria, que trabalha com o planisfério, com a base em relação o planeta, a geometria esférica, que possibilita que um triângulo tenha mais que 180° em sua soma de ângulos.
Aprendi também que toda curva é uma reta, pois reta é uma trajetória e uma reta é a menor trajetória entre dois pontos, e se usarmos a geometria esférica, essa reta realmente será uma curva, pois a geometria esférica se baseia no formato esférico que realmente o mundo tem.
Também aprendemos sobre tridimensionalidade e bidimensionalidade.
Que um objeto é tridimensional quando ao cortar esse objeto , a trajetória desse mostra-se uma figura bidimensional.
Que um objeto é bidimensional quando ao cortá-lo ele se apresente como um objeto unidimensional
Que um objeto é unidimensional quando ao cortá-lo ele se apresente como um objeto adimensional
Muito interessante:
Um objeto em forma de cubo - tridimensional
Um objeto em forma de quadrado - bidimensional
Uma reta - unidimensional
Um ponto - adimensional
* A sombra é a melhor representação da bidimensionalidade, pois eu só vejo, não posso pegá-la.
Valeu professor Samuel.
segunda-feira, 23 de junho de 2008
Portifólio de aprendizagem 2
Portifólio de aprendizagem
2 - O trabalho de sombras com os alunos, foi fantástico. foi o priemiro trabalho que fiz com a turma na escola nova, e ao sairmos para a rua com o instrumento para capturar a sombra fo uma experiência rica, pois a cada momento era solicitado para apreciar a descoberta de cada aluno do que eramos capaz de produzir a partir da natureza, a ação entre os elemntos e fenômenos na contrução do mundo.
- dentro desse trabalho também mostrei a existência do sol da meia noite, o que foi uma surpresa para todos e a criação de um debate sobre se era real ou não.
3 - O trabalho de identidade cultural também está com uma cara de pesquisa. Inicialmente o trabalho do eu e sua relação com o mundo, o próximo passo será encontrarmos a relação de nossas famílas e o bairro.
4 - A escola nova está rendendo um aprofundamento no estudo que antes ficava distante.
De volta...
Primeir, minha ausência deveu-se a uma mudança que parecia tranquila, mas foi bastante radical. Trabalhava em um municípo pequeno, Dois Irmãos e lá realizava o trabalho de teatro, conquista de seis anos de árduo trabalho teatral em projetos e dentro de sala. Entretanto, o chamado no concurso em São Leopoldo, fez com que eu tivesse que optar, e o fiz, pois ~São Leopoldo é minha cidade e estarei assim próximo a minha família e meu grupo de teatro. Mas nem tudo são flores, a organização de tempo é complicada, ainda mais que tive que começar um trabalho que ainda estou em adaptação, o P2 (professor que entra em diversas turmas, uma vez por semana, para miistrar conteúdos de transversalidade cultural e ambiental) uma experiência nova, porém muito prazeiroza, pois tenho contato com toda a escola, mas é preciso tempo para que as coisas se ajeitem. E esla estão se ajeitando. Vejamos nas postagens acima...
terça-feira, 13 de maio de 2008
Mudança
Estava muito concentrado na mudança de trabalho, deixei o município de Dois Irmãos, onde lecionava a 6 anos para assumir o concurso em São Leopoldo, na minha própria cidade. Entre idas e vindas, exames nomeação e posse, além do trabalho de despedidas das escolas em Dois Irmãos, foram muito trabalho, tempo e emoção.
Agora, vida nova e muito trabalho na UFRGS.
Abraços.
muito tempo
Observe:
Quando esperamos alguém o tempo é uma eternidade...
Quando estamos junto ele passa voando...
Quando estamos viajando, o lugar a chegar demora...
Quando estamos lá os dias passam rápido.
Quando lemos um bom livro, as paginas são devoradas.
Quando olivro não encontra a mesmo ritmo entre as palvras, fica muito tempo na cabiceira.
O tempo é assim... Ingrato.
Quando o queremos não temos,
Quando o temos, e são raras as vezes, ele nos escapa entre o próprio tempo.
Marcelo Schneider
domingo, 27 de abril de 2008
o relogio
A contar pelo relógio,
o tempo passa segundo a segundo,
começa as 7h e 25
e termina as 11h e 25
Tem tempo pra conversar e dar risada
Tem tempo pra bagunçar e dar ralhada
Tem tempo pra reclamar e dar pitada
Em todo e qualquer assunto
Mesmo que não seja do conteúdo
Sendo da vida e do mundo
Tudo pode tudo devePois lá em cima
Tic tac vai passando
Segundo
Por segundo
Até a hora da merenda
Até a hora do recreio
Até a hora de brincar
Depois do café
Depois de machucar o pé
Depois de correr e ficar lelé
Falta pouco pros ponteiros correrem
e ficarem bem perto da saída.
Leitura, contas e histórias, maquetes e seminário...
Tem tema?
Ufa, hora da limpeza...
Tchau sor, até amanhã...
E ali fica sozinho,
esperando o tempo passar
Para amanhã se alegrar
Quietinho em seu tic tac,
O Relógio.
Preso na parede a espera de todos nós.
segunda-feira, 21 de abril de 2008
Ciencias
http://www.pead.faced.ufrgs.br/sites/publico/eixo4/representacao/textorussel.pdf
domingo, 20 de abril de 2008
Ciências - Uma nova visão
Hoje, depois de uma semana consegui parar para postar no blog novamente. Esta semana o meu grupo de teatro - Teatro Geração Bugiganga - TGB - comemorou com sessão solene na camara de vereadores de São Leopoldo, seus 15 anos, então estava assoberbado de atividades, mas estou de volta.
Bueno. gostaria de falar um pouco sobre o texto de Russel Terezinha Dutra da Rosa: Repensando o ensino de Ciências a partir de novas histórias d ciências.
A ciência está em constante descoberta, ela pois é um ensino do conhecimento provisório. Visto na prática com a questão de Plutão, aprendido por uma vidad toda um planeta, agora não o é mais, e daqui a 100 anos, seremos nós ainda um planeta, haja visto que estamos nos destruindo com a poluição e desmatamento?
São questçoes a serem debatidadas.
Gostaria que todos tivessem acesso ao texto para compartilharmos um debate mais aprofundado no tema, por isso ao final da postagem colocarei um link para o mesmo.
Ao certo haverá muitas mudança no pensamento humano, no pensamento político, moral, social, sexual e também o científico. O que vale hoje, nã vale para amanhã.
Na década de 1980, quando os meninos falavam créu, era uma questão obscena, hoje é música que toca na rádio, já falei do planeta, e também falar por celular era coisa para filme, hoje até televisão se vê num aparelhinho que cabe na mão.
Entre tantas mudanças, a educação e o ensino não podem se furtar de estar em um debate sobre novos paradigmas e esse debate é cada vez mais globalizado e envolve desde quetçoes de como procedo em minha sala, até o conteúdo que discurso.
A inclusão, a questão das cotas, os conteúdos e menasagens subliminares devem ser debatidos na salas dos professore, nas salas de aula e transformar os educadores e alunos em sujeitos e protagonistas da educação e do mundo. Nesse momento seremos também capazes de, como fala o texto de Rosa, desconstruir universalismos e demosntrar a parcialidade dos conhecimentos produzidos em nossas sociedades.
O Plano Individual de Estudos.
Seminario Integrador IV
Marcelo Schneider
Objetivo:
O objetivo para este semestre divide-se em três pressupostos:
a) Acompanhar o trabalho das interdisciplinas ao longo do curso de forma assídua e pontual. Realizando todas as tarefas com real qualidade e dentro dos prazos propostos pelos professores.
b) Dismistificar o ensino de matemática e ciências.
c) Entender o planejamento como parte fundamental do trabalho a ser realizado em aula
Estratégias:
Para acompanhar a pontualidade das disciplinas são três as formas de organização:
1- Planílias de acampanhamento – uma no computador e uma na parede onde realizo meus trabalhos.
2- Trabalho em grupo: Cobrança através de algumas colegas, que vigiam-se nos prazos a serem postados os trabalhos.
3- Anotações de todos os prazos na agenda de trabalho, não só na escolar.
Evidências
As evidências para que eu possa atingir os objetivos são:
- A constante postagem no portifólio de aprendizagens.
- Os registros de trabalhos com os alunos a partir daquilo que é solicitado em aula
- Os registros de trabalhos que me desafiaram quanto professor e não como aluno, no ensino da matemática e das ciências
- O planejamento registrado no caderno e no computador daquilo que estou prevendo realizar e alcançar com os alunos.
domingo, 13 de abril de 2008
Matemática
Acredito que esse trecho postado na atividade 4 de matemática tem sido fundamental no trabalho de sala de aula:
Quando me dei conta de que modificar as perguntas e enxergar, em um mesmo problema, um leque de opções de resolução e de operações a serem utilizadas, lembrei de um trecho do livro citado que propõe que os alunos criem as perguntas para o problema.
E com essa questão lembro do trabalho de teatro quando ensino o tema gerador, é sempre interessante falar sobre a ideia da cena e dai esmiuçar as palavras tema gerador como subsídio para elaborar a cena e assim também o é na sala de aula quando utilizamos perguntas, palavras que muitas vezes fazem parte do cotidiano adulto.
Exemplo
Vamos criar uma planílha de acompanhamento de nossos gastos...
Vamos criar uma lista de todos as coisas que compramos para ver o que gastamos...
As vezes simplificar, ou reorientar a nossa prática facilita o aprendizado do aluno e o nosso sucesso como trabalhadores da educação.
quinta-feira, 10 de abril de 2008
Estudos sociais
O trabalho de sala de aula foi muito importante, o resgate histórico proposto foi pertinente, pois a proposição de levarmos a sala de aula aquilo que é de nossa história, torna-se significativo e isso que a história e a geografia deve ser para o aluno, significativa, não decorativa e a proposta de um planejamento aberto, torna possível roterizar o trabalho e abrir a todas as ânsias dos alunos.
link para texto reflexivo a partir da aula de estudos sociais do dia 26 de março
https://www.ead.ufrgs.br/rooda/rooda.php
quarta-feira, 9 de abril de 2008
Matemática... Revendo atividades a partir da teoria
Este texto é a Atividade 5 de Matemática que é uma revisão da atividade 1, a partir da leitura da professora Daniela Hoffmann.
O texto me deu uma estruturação teórica bastante abrangente e fundamentada para percorrer a experiência de matemática que acredito ser bastante importante quando compartilhado com o aluno
Segue links antes do texto
pbwiki coletivo de matemática
http://matematicapead3.pbwiki.com/
aula de matemática "rooda-pead-ufrgs"
atividade 1
http://www.pead.faced.ufrgs.br/sites/publico/eixo4/matematica/
atividade 2
http://www.pead.faced.ufrgs.br/sites/publico/eixo4/matematica/
Atividade 5 de Matemática
A partir do texto da professora Daniela Stevanin Hoffmann, podemos relembrar os principais objetivos da Matemática no Ensino Fundamental e dentro do texto e de todos os exercícios, leituras e jogos que estamos realizando gostaria de destacar o primeiro e o último itens de objetivos a partir dos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs):
• identificar a matemática como meio que possibilita a compreensão e a transformação do mundo;
• interagir com seus pares de forma cooperativa, respeitando o modo de pensar dos colegas e aprendendo com eles.
Acredito que a transformação do mundo e a cooperação andam juntos e são base para que a aprendizagem da matemática se dêem de forma mais significativa, indo ao encontro ao que nos diz Papert e também Carraher através do texto da professora Hoffman:
(...)Segundo Papert (1980), o ensino da Matemática, tradicionalmente feito nas instituições escolares, é um processo que faz a criança “esquecer a experiência natural da matemática a fim de aprender um novo conjunto de regras” (p.243). Carraher (1989) também caracteriza a matemática escolar como não sendo significativa para o estudante, mas, sim, uma atividade institucional cujo objetivo é que o sujeito realize a tarefa definida pelo professor, saia-se bem em um exame, preencha o tempo na escola ou, até mesmo, aprenda Matemática.
Via de regra, a professora demonstra e/ou explica um procedimento e, a seguir, os alunos executam atividades que visam à prática do mesmo. Quando exemplos da vida diária são introduzidos na sala de aula, eles visam à execução das rotinas demonstradas pela professora, não à compreensão da situação e sua utilização para a compreensão de conceitos matemáticos. (Carraher, 1989, p. 90). (...)
Dentro de nossas atividades postas no primeiro trabalho postado “ATIVIDADE 1”, da interdisciplina de Matemática destaco junto com o grupo a manutenção de nossas teorias e exemplos de como trabalhar classificação e seriação e a partir do texto quando ele nos desafia na perspectiva da Epistemologia Genética, onde podemos e devemos interagir com o conhecimento prévio do aluno, podemos agregar as sugestões e dentro do trabalho de classificação, utilizando o exemplo das embalagens, os alunos ao classificá-las por tamanho, utilidade, preço, cor e outros, podemos agrupar colegas através de grupos de meninas, menino, colorados, gremistas, cores de camisetas... a fim de formarmos grupos que no segundo momento estarão trabalhando com a seriação das embalagens.
Esse trabalho poderá ser registrado de forma teórica pelos alunos, a fim de que o professor, em forma de pesquisa, fora do ambiente da sala, possa avaliar a evolução do conhecimento dos alunos, de sua condição de acomodação, desequilíbrio e assimilação, para que passo a passo possa acompanhar, através da ação do aluno (sujeito) para com o objeto (concreto) as operações realizadas pelo educando, ou seja, a sua aça de interiorização que transformam a ação em conhecimento e posteriormente em entendimento do mundo da matemática como parte integrante da vida e ao como algo institucionalizado que requer decoração para aprovação.
segunda-feira, 31 de março de 2008
Problemas no blog
O que será...
Demora para entrar e não tem o "lapisinho" de repostagem.
domingo, 30 de março de 2008
Atividade 1 - Seminário Integrador IV
Entretanto, o segundo semestro do ano sempre é o mais problemático; pois acumula muitas atividades. As aulas nas diversas escolas que oriento ( Dois Irmãos - EMEF 29 de Setembro, EMEF Felipe Wendling, Projeto Extra Classe Global, em São Leopoldo - Colégio Concórdia e TGB), os espetáculos de semana da criança e natal, a concepção de espetáculos´para a Mostra de Teatro do TGB, A elaboração da Mostra de Teatro do Teatro Geração Bugiganga ( TGB) com todos os alunos que oriento, o próprio grupo o qual dirijo e seus espetáculos e é claro o meu trabalho na faculdade. Tudo isso junto acaba por traçar algumas prioridades, e como todo professor, a prioridade fica com os alunos e alunas e meus trabalhos acabam ficando em segundo plano, mas isso não significa desvalorização ou falta de interesse na minha formação, muito pelo contrário, sempre procuro estar em contato com o pólo, as colegas, os professores e manter-me em dia com as leituras. Contudo nem sempre consigo manter em dia as publicações.
Marcelo na Redenção POA
quarta-feira, 26 de março de 2008
Proposta de Estudos
Refletir e organizar...
b) Proposta de Estudos para estudo destas dúvidas:
Apresentação de sua proposta de aprendizagem(ns) mediante a publicação de um texto (ou mais) no seu Portfólio, inserindo o link no seu Webfólio do Rooda e tendo como marcador o termo “Proposta de Estudos”.