segunda-feira, 8 de dezembro de 2008

A REDE

Sábado à tarde, meu grupo de teatro participou de uma atividade chamada "Festa - Comunidade na Praça" na Praça Lenon Joel, na vila Paim, bairro São Miguel, São Leopoldo, junto a Associação de Moradores. A festa era uma promoção do CRAS - Centro de Referência de Assistência Social ligada a Secretaria de Assistência Social, que faz um trabaho para integrar as escolas, ONGs e entidades diversas de uma determminada região em prol a atividades, projetos e programas que sejam direcionados a população em geral numa linha de oficinas de artesanato, esportes, música, literatura, teatro. entre outras. E o Teatro Geração Bugiganga (TGB), meu grupo, participou dessa atividade em virtude do trabalho de parceria que temos com o condomínio São Miguel, que por sua vez tem a parceria com a Escola Estadual Mário Quintana, escola essa onde realizamos oficinas de teatro entre 2002 a 2004 e que tem ligação forte com o TGB, pois muitos alunos seus fazem parte do TGB e muitos espetáculos do grupo são apresentados na escola. O que me leva a falar disso, é justamente a REDE que se forma com o Condomínio, a Escola, a Associação de Moradores, o TGB, o Instituto Lenon Joel pela Paz, as outras escolas da região, a Secretaria Municipal. Todos em função de uma melhor qualidade de vida da população a partir de ações que visão a participação direta dos atores sociais, alunos, professores, diretores, moradores, atores de teatro, músicos, estudantes voluntários, funcionários públicos. E é nessa idéia que se acerca a gestão democrática, através de ações como essa, conseguimos reunir a população de uma região, que pode, com pequenas incursões de debates políticos, se intrumentalizando para atividades mais específicas que coloquem em xeque a gestão de ONGs, associações e da escola, para que ela aconteça participativa e democrática.

Gestão Democrática na Escola

A gestão democrática na escola exige participação de todos e todas e isso requer que os atores sociais e as entidades comunitarias trabalhem em rede. Não se chega a lugar algum se os trabalhos forem feitos isoladamente. Vivemos hoje em um país que tem muitos anos de exclusão, exploração e institucionalizado alguns conceitos os quias são muito difíceis modificar. O empobrecimento da população, aparentemente apenas cresce, festas de final de ano para que muitas crianças tenham ao menos um presente de Natal se eternizam, ONGs para acabar com a fome, com indigentes, com crianças mal tratadas, para diminuir a violância contra a mulher, contra o preconceito racial e a corrupção proliferam pelo país, mas numa visão geral nada se modifica.

Talvez a resposta seja que o país tem problemas maiores e mais profundos do que conhecemos. Pois quanto mais se trabalha a favor, mais problemas aparecem. A exemplo a corrupção: quanto mais se descobre ligações políticas eempresarias, mais elas acontecem.

E como fazer para realmente modificar isso?

Como fazer para que alunos de quinta série estejam preparados para o conteúdo que deles se exige conhecimento?

Como fazer para que alunos que prestam vestibular escrevam as palavras corretamente?


A resposta é encher linha.

A resposta é pesquisa de campo.

A resposta é debate na escola.

A resposta é qual.



Não se tem resposta prontas, temos uma gama de idéias que precisa ser debatida, e esse debate se faz quando os atores sociais e as entidades comunitárias se enxergam, se olham olho no olho e falam de suas necessidades, de suas angústias e possuem instrumentalização para avançar no debate. Por isso a rede de trabalho, para que todas as pontas tenham responsabilidade e todas as pontas tenham acesso ao fazer da escola com os alunos, pais, funcionários e professores. Quando ela não for uma ilha, ela será democrática, e terá a participação de todos, então teremos uma gestão de participação com interesses próprios sendo construidos dentro de um outro mundo possível, justo, honesto, pacificador, harmonioso, amoroso e democrático.

Paciência e Participação Política

Sexta-feira à noite, sábado a tardinha e à noite, domingo o dia inteiro e hoje pela manhã exercitei mais do que nunca uma coisa chamada paciência. Estou com meus trabalhos atrasados em sua maioria, venho realizando-os e postando-os. Nesta sexta iniciei a revisar o que preciso fazer a ainda e a conexão da internet ficou muito difícil, não sei se pelo modem ou pelo computador, no sábado a mesma coisa, no domingo, consegui um pouco de paz e trabalhei um pouco, mas muito pouco e no domingo, não fosse o computador ser novo, teria sido jogado para longe...





A paciência não havia esgotado, então nesta segunda tentei conectar e ma janelinha de conexão abria e fechava a minha conexão, fui até uma lan house e descobri que ela também estava de feriado, então com ajuda de amigos estou com conectado agora... Isso é paciência... É o tempo dispensado para estar ligado a faculdade. As pessoas que fazem o trabalho presencial gastam seu tempo em ônibus, tresn, no trânsito enfim, nós, nas in úmeras conexões e tentativas de postagens...





Mas o que tem a ver a paciência para conexão na internet com a participação política.

Vejo que é preciso ter muita paciência para que as pessoas entendam a real necessidade de participar politicamente de todo e qualquer processo. Seja aquele que é obrigatório, o voto para presidente, governador, prefeito... ou o debate na associação, na empresa, no condomínio, no clube ou na escola.

É muito cômodo fazer o que está estabelecido, não precisamos pensar, não precisamos desafiar, não precisamos debater, discutir e por isso mesmo, não temos animosidades no recinto em que convivemos, mas isso nos leva a uma lógica única, o que nem sempre é bom, nem sempre é o melhor caminho, pois aponta para a vontades unilaterais.

Entretanto, nem todos dão um boi para não entrar numa briga... Muitas vezes, dão uma boiada inteira e não querem se incomodar... É que por muitas décadas algumas máximas foram irraigadas como verdades: Deixa que eles que estudaram resolvam... Eles disseram que é assim... Falaram que está na lei... O povo não está preparado para votar... Muitas pessoas discutindo não dá certo... E por aí vai...

Então é preciso reeducar as pessoas a participar, e para isso existem fases de paciência:

Primeiro é preciso ter paciência para convencer as pessoas a participar, e em se tratando de escola, precisamos começar com os próprios educadores, depois temos que ter paciência quando o número de participantes é menor do que o de organizadores de uma determinadada atividade.

Depois é ter paciência para recomeçar aquilo que aparentemente não deu certo, e chamar todos e todas a participar novamente.

Num terceiro momento temos que ter paciência conosco também, para não atropelar o curso normal de amadurecimento das pessoas e para que nós não desistamos no meio do caminho...

E quando a comunicdade estiver participando, seja da escola, da vila, do condomínio, temos que ter paciência com a participação de cada um, pois afinal de contas talvez seja a primeira vez que muitos tem a oportunidade de falar e isso causa ansiedades, alteração de ânimos e até confrontos, que terão que ser reorganizados com muita paciênica...

A cor da cultura

E as cotas,

discriminam?






A resposta inicial talvez seja politicamente correta: As cotas não discriminam. Ou podemos ser mais acadêmicos e dizer que as cotas são uma reparação histórica ao que foi submetido o povo negro no brasil Colônia e no Brasil Império. Ou podemos identificar aí, mais uma forma de discriminação, pois afinal de contas está sendo reservada uma cota específica pelo fato da pessoa ser de determinadacor e não por suas capacidades ou competências, seria uma afirmação da não competência de determinado povo.





E o embate pode passar por aí... São caminhos de debate.








Quando falamos em cotas, estamos implicitamente falando de uma realidade ligada as relações interraciais. Negros e Brancos, invariavelmente também índios e outras etnias. Mas basicamente fala-se dos negros.





Nossa região - Vale dos Sinos - historicamente é calcada numa predominância branca, em todos os sentidos. Nas ruas, nas escolas, nas empresas,nos costumes, nas festas... O número de pessoas brancas é maior do que o de pessoas negras.





Mas ao nos ater a detalhes e questões que passam cotidianamente despercebidas talvez encontremos a cultura afro mais presente do que pensamos enxergar, conseguiremos perceber a pele negra mais frequente do que nossos caminhos, que sempre são invariáveis.








Vejamos alguns pontos em nosso cotidiano próximo:





Quantos diretores e diretoras de escolas municipais são negros? E supervisores?





Quantos alunos do PEAD - Pólo de São Leopoldo são negros?





Quantos professores e tutores tivemos que são negros?





Em nossas escolas, qual o número de professores e alunos negros?





E nas escolas particulares?





E fora da escola, onde estão as pessoas de pele negra?





Não fiz pesquisa de campo, mas uma pequena amostragem nos levam a algumas respostas como: há uma diretora negra nas escolas do município de São Leopoldo, algumas colegas negras no Pólo, uma tutora negra...





Onde esta a igualdade racial? É necessário as cotas para dar a mesma oportunidade a todos?





Não entendo as cotas como favor, nem como desmerecimento, entendo as cotas como um processo democrático de possibilitar com que todos e todas, principalmente aqueles que foram durante séculos desrespeitados e excluidos do processo de desenvolvimento tenham a possibilidade de contribuir com o mundo, e aos que negligenciam tal opinião, sugiro que tentem passar um dia como se fossem negros no centro de nossa cidade,ou no shopping, ou em uma loja ou mercado, observem os olhares dos seguranças, dos caixas e mesmo das pessoas, é claro que nem todos e todas, mas uma grande parte ainda vê na cor da pele um problema, um perigo... E isso nos leva a cada dia a necessidade de salvaguardar a integridade do ser humano que está ao nosso lado. A política de cotas insere o negro em instâncias antes reservadas somente a branco e a ricos, e é preciso aprendermos com as novas políticas que visam a busca de um outro mundo possível, como disse Eduardo Galeano no final de semana, no programa Encontros para a História da SPORTV, referindo-se a Fórum Mundial de Porto Alegre que talvez tenha sido uma das grandes resistências deste início de século para a implementação de diversas políticas de reparação no mundo inteiro.

sexta-feira, 5 de dezembro de 2008

vivendo a democracia

A vida é um ciclo, e a gestão democrática também, um passo leva a outro que depois é repetido, pois se não o for, não se realiza, e se estanca, portanto, o ciclo não se completa. E ele só será completo se houver a base da democracia que é a participação das pessoas. Seja na escola, no projeto de teatro, no cozido da comida, no estágio do estudante, na pracinha onde a menina quebrou o dedo, ou no médico onde a professora diagnosticou Síndrome de Bournot, na eleição da associação de moradores, na eleição da escola, na exigência da criação do conselho escolar, na participação da eleição do sindicato, na participação dos jogos entre as escolas, no passeio pela comunidade e fora dela. Só aprenderemos a democracia se vivermos ela, só aprenderemos a gestar se o fizermos e só teremos uma escola, ou a praça se houver pessoas e crianças a gralhar, caso contrário, teremos o silêncio, e para esse silêncio não há necessidade de um regimento, de um plano de carreira, de uma profissão de educador, de um currículo específico, pois a vida adulta, não terá convívio, não terá conflitos ou cooperação, essencial para autonomia e transformação social.

segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

TRANSTORNOS NA VIDA ADULTA

Em psicologia da vida adulta construímos um projeto temático sobre os transtornos na vida adulta e deixo aqui registrado algumas questões ee explicaçoes sobre tais.


Transtorno bipolar


Transtorno com alteração de humor entre a euforia e a tristeza e o tratamento é feito através de medicamentos e psicoterapia.


Síndrome de Bournot


Caracteristica da função do magistério, é um estado de exaustão e desinteresse pelo trabalho.


Transtorno obsessivo compulsivo - TOC


A pessoa tem obsessões que acabam aprisionando-a em gestos, pensamentos e açoes repetitivas, que lhe trazem sofrimento como por exemplo abrir e fechar a porta um número de vezes, mesmo tendo a certeza de que esta estava fechada, lavar as mãos insistentemente e muitos outros e isto acaba comprometendo a vida da pessoa no trabalho, no convivio com outras pessoas, na escola...o tratamento é feito através de terapia e com medicações.


Depressão


A depressão é uma doença do organismos como um todo, que compromete o físico, o humores e em consequencia o pensamento.


Para dar continuidade as reflexões o endereço do link está abaixo

BLOG

domingo, 30 de novembro de 2008

Reflexão I - governos do mundo

Analisando as constituições do país desde 1924 podemos interpretar de uma forma bastante interessante:

1824- constituição imperial - poder total a uma pessoa
1891 - constituição republicana assinada por um marechal - poder total aos militares
1834 - constituição republicana democrática
1937 (três anos apóa a última) - constituição republicana a partir de golpe ditatorial e presença extrema da força militar.
1946 - constituição republicana democrática
1967 - constituição republicana a partir de golpe ditatorial militar
1988 - constituição republicana democrática

O que se vê é a participação das pessoas em poucos momentos nas decisões políticas, na maior parte da vida as decisões são excludentes, não propiciam o debate público, a participação democrática, quantpo mais uma gestão democrática, as pessoas num geral são excluidas da aprendizagem de participação.
E isso é visto na história como um todo, desde grécia antiga, passando pela idade média, o renascimento até os dias de hoje.
Podemos concluir que quanto memos há participação, menos há necessidade de prestação do que se faz.

Participação Política - Gestão Democrátca


Seguindo o raciocínio...


...Participação Política...
...Gestão Democrática...


No vídeo com a professora Isabel Medeiros, a professora Lisete Arelano e o professor Jorge Najar essa resposta é bem clara. É preciso fazer... Aprendemos a participar a partir da participação, aprendemos a fazer democracia ao tentarmos ser democráticos e só vamos ter uma gestão democrática quando a escola for uníssona a sua comunidade como salienta o Professor Najar.


A gestão democrática na escola não é feita pela diretora ou o diretor, nem tão pouco pelaequipe diretiva, ela exige a participação dos professore e professoras, assim como de todos os trabalhadroes e trabalhadoras em educação que que estão na unidade escolar. Porém não podemos esquecer dos jovens e das crianças que estudam nesse espaço, eles também tem opiniões e devem ser escutas e respeitadas. Além de todos esses agentes, existe do lado de fora do portão uma comunidade efervecente que muitas vezes não tem idéia desse processo e que também tem direito de participar, afinal de contas a democracia exige as palavras todos e todas, se não não é democrático.


Outras questões a abordar: Alunos pequenos tem opinião ou tem a opinião do educador ou educadora? Sendo a segunda hipótese, como construir um processodemocrático com as pessoas, não só alunos pequenos ou grandes, ou a própria comunidade, sem ser manipulador? Ensinar a participar e dar a opinião sem influenciar direta ou indiretamente no pensamento do outro ator social.


A questão é: Eu como cidadão cresci na ditadura, onde tudo era proibido, vivi a efervescencia dos anos 80 onde lutávamos por tudo, depomos um presidente e elegemos um operário. A democracia é parte de meu ideário, mas não é parte deminha base educacional. Os conflitos sobre o que é necessário fazer e o que fazemos é constante, principalmente quando não temos a resposta imediata ao problema dentro da comunidade... Então nos reportamos aquilo que nos foi ensinado. E o que nos foi ensinado era ditadura, distante do ideal democrático e muito mais distante da gestão democrática.




O que fazer? A luta é constante com os conceitos e pré conceitos com aparticipação política e principalmente com os processos e resultados, os quais nem sempre estão prontos, eles estão sempre sendo construidos, pois a democracia exige a participação de todos, mesmo daquele que nunca fala, ou daquele que nunca aparece, ou daquele que nunca faz o que tem para fazer. A democracia faz com que esta pessoa sempre tenha um nova oportunidade, pois afinal de contas ela não prega a exclusão, ela é por si só inclusiva, ela quer um outro mundo onde toods e todas tenham vez e voto, e assim podemos também visualizar a gestão democrática: transparente e participativa.

Ensino Fundamental


Blogando outra vez


Acredito ser a democracia a forma mais intensa de participação humana que conseguimos como humanidade construir. podemos nos reportar ao início dela nos ensinamentos gregos, entretanto, nem tudo que a democracia grega, especificamente ateniense pregava, era realmente democrático. Podemos também pensar em democracia, não com este nome, a forma de organização de muitas tribos indígenas, tanto americanas como afrincanas, entretanto, sempre respitando sua tradições.

Hoje, em nossa vida, a democracia está viva, mesmo que muitas pessoas acreditem que ela não sirva ara nada, ela só sirva para os político roubarem e para atrapalhar os programas de tv com a propaganda política gratuita.

Mas é necessário entender um pouco mais da democracia. É necessário compreender um pouco mais da política. Onde está a política em nossa vida?

Assim com a matemática, o português, a história, a geografia, a psicologia e tantas outras questões, a política é base para a vida em sociedade.

terça-feira, 26 de agosto de 2008

Psicologia

Reencontrar a professora Tânia é muito legal, pois trabalhar os conceitos de como pensamos é extraordinário. E a pergunta como o adulto aprende me fez pensar em reeducação. Pois nossos conceitos já estão formados, e para nós professores, além de formados, já estão experimentados e isso nos torna mais céticos quando falamos em mudança, pois implica em questionar nossos próprios conceitos de certo e errado e mais delicado é sabê-los que estão dissociados do que possa levar a construção positiva e termos que mudá-los. A mudança é difícil, pois o novo sempre é amedrontador... Mas sempre é possível.
Até amanhã...

segunda-feira, 18 de agosto de 2008

PLANEJAMENTO

Este semestre é bastante rápido e com muitos afazeres.
Além da vida pessoal e da atenção a minha família, esposa e filho,
temos por ordem:

UFRGs
Aulas nas escolas e no TGB
Espetáculos do TGB
15 anos do TGB
Campanha 2008

Bastante coisa,mas com uma organização que venho desenvolvendo ao longo dos últimos anos, tudo se encaixará.

a seguir link para o wiki:


http://marcelotgb.pbwiki.com/SEMINARIO-V

Início 2008 -2

Estamos iniciando o segundo semestre de 2008e isto significa o início do quinto semestre de curso. Pensando nisto, vislumbramos o início do fim, ou ocaminho para aformatura, e como nos afirmou Mari Jane na aula prresencial do dia 13-08, formatura no salão de atos em Porto Alegre...
Então, bom trabalho a todos e todas, colegas de São Leopoldo, Alvorada, Sapiranga, Gravataí e Tres Cachoeiras, aos funcionários e coordenadores dos pólos, às tutoras e tutores e aos professores eprofessoras.

Marcelo.

segunda-feira, 30 de junho de 2008

Portifólio de aprendizagem 4

Aqui, duas capas de portifólio de aprendizagem dos alunos de 4ª série da EMEF Coelho Neto.


Capa da Aluna Maria Helena - 10 anos

(Portifólio construido em uma base de guia telefônico)







Capa do aluno Wesley - 10 anos

(Portifólio construido em uma base de revista e colocado posteriormente em pasta de plastico grossa)


Portifólio de aprendizagem 3

Olha o portifólio...

Bom estamos em atividade com os portifólos, cada aluno já montou o seu e já registrou em forma de relatórios as primeiras atividades, alguns fizeram em revista, outros em pasta, outros em guias telefônicos, todos acharam a idéia de encarte de supermercado muito simplis, então fomos a luta.

A partir das perguntas significativas e elaboradas pelos alunos, montamos um questionário geral de assuntos e aprendizagens, junto a esse questionário é feito um relatório sobre o que e como se aprendeu ou se fez a atividade e depois se produz um documento comprobatório, que são fotos ou trabalhos e depoimentos...

Seguiremos em atividade e mais adiante teremos fotos e o scanner de alguns portifólios.

Matemática

Estivemos no polo, poucas colegas e eu, e lá estava o professor Samuel, esperando suas diversas alunas para orientar na finalização das sínteses dos portifólio relacionados a matemática...
Fico evidente em seu semblante uma sensível frustração, a qual, quem não presenciou, imaginaria combinar com ele. Mas enfim, nem tudo são flores, e de um limão se faz limonada, e como ele estava no pólo, e nós também, ele, com o auxíli da Suelem, nos mostrou a trajetória de nossos e outros caminhos a percorrer, nesse tempo de espaço e forma.

Descobri algumas coisas:

Cubo não existe, existe sim um objeto em forma de cubo...

Descobri também que existe um geometria chamada Euclidiana, essa que colocamos no plano, essa que aprendemos, essa que diz que a soma dos ângulos de um triângo sempre somarão 180°.
Mas descobri que existe outra geometria, que trabalha com o planisfério, com a base em relação o planeta, a geometria esférica, que possibilita que um triângulo tenha mais que 180° em sua soma de ângulos.

Aprendi também que toda curva é uma reta, pois reta é uma trajetória e uma reta é a menor trajetória entre dois pontos, e se usarmos a geometria esférica, essa reta realmente será uma curva, pois a geometria esférica se baseia no formato esférico que realmente o mundo tem.

Também aprendemos sobre tridimensionalidade e bidimensionalidade.
Que um objeto é tridimensional quando ao cortar esse objeto , a trajetória desse mostra-se uma figura bidimensional.
Que um objeto é bidimensional quando ao cortá-lo ele se apresente como um objeto unidimensional
Que um objeto é unidimensional quando ao cortá-lo ele se apresente como um objeto adimensional

Muito interessante:

Um objeto em forma de cubo - tridimensional
Um objeto em forma de quadrado - bidimensional
Uma reta - unidimensional
Um ponto - adimensional

* A sombra é a melhor representação da bidimensionalidade, pois eu só vejo, não posso pegá-la.

Valeu professor Samuel.

segunda-feira, 23 de junho de 2008

Portifólio de aprendizagem 2

Estou lendo Hernandez, e sinto que tenho que buscar mais, pois os alunos pedem mais. Trabalhar com o portifólio como instrumento de avaliação está sendo um aprendizado, pois estamos juntos contruindo os conceitos de aprendizagem, de portifólio, do que é preciso fazer para aprender e principalmente o que é que precisamos saber para entender que aprendemos o que foi proposto.Temos momento de muita discussão, bate papo e construção de conceitos em conjunto. Muitas vezes discutimos sobre o que está certo ou errado, outras vezes "enchemos o saco" de tudo e vamos a outras atividades, mas logo alguém comenta que o que estamos fazendo pode ser um argumento para a aprendizagem ou um registro de aprendizagem. Isso está sendo muito satisfatório.

Portifólio de aprendizagem

1- A experiência da aplicação do plano individual de estudos é interessantíssima. Estou trabalhando o portifólio de aprendizagem com a 4ª série, e as evidências de aprendizagem são significativas, e os argumentos são os trabalhos que estamos construindo, eprincipalmente suas pastas propriamente ditas, estamos confeccionamos elas com encartes de supermercado e devem ficar prontas na próxima 6ª feira.

2 - O trabalho de sombras com os alunos, foi fantástico. foi o priemiro trabalho que fiz com a turma na escola nova, e ao sairmos para a rua com o instrumento para capturar a sombra fo uma experiência rica, pois a cada momento era solicitado para apreciar a descoberta de cada aluno do que eramos capaz de produzir a partir da natureza, a ação entre os elemntos e fenômenos na contrução do mundo.

- dentro desse trabalho também mostrei a existência do sol da meia noite, o que foi uma surpresa para todos e a criação de um debate sobre se era real ou não.

3 - O trabalho de identidade cultural também está com uma cara de pesquisa. Inicialmente o trabalho do eu e sua relação com o mundo, o próximo passo será encontrarmos a relação de nossas famílas e o bairro.

4 - A escola nova está rendendo um aprofundamento no estudo que antes ficava distante.

De volta...

Hoje é 23 de junho, minha última postagem foi há 40 dias. É muito tempo sem colocar algo no blog, mas tenho algumas coisas para colocar:
Primeir, minha ausência deveu-se a uma mudança que parecia tranquila, mas foi bastante radical. Trabalhava em um municípo pequeno, Dois Irmãos e lá realizava o trabalho de teatro, conquista de seis anos de árduo trabalho teatral em projetos e dentro de sala. Entretanto, o chamado no concurso em São Leopoldo, fez com que eu tivesse que optar, e o fiz, pois ~São Leopoldo é minha cidade e estarei assim próximo a minha família e meu grupo de teatro. Mas nem tudo são flores, a organização de tempo é complicada, ainda mais que tive que começar um trabalho que ainda estou em adaptação, o P2 (professor que entra em diversas turmas, uma vez por semana, para miistrar conteúdos de transversalidade cultural e ambiental) uma experiência nova, porém muito prazeiroza, pois tenho contato com toda a escola, mas é preciso tempo para que as coisas se ajeitem. E esla estão se ajeitando. Vejamos nas postagens acima...

terça-feira, 13 de maio de 2008

Mudança

Nas duas últimas semanas estive ausente da faculdade, passei pelas salas apenas para olhar pelas frestas das portas, nem dei bom dia, boa tarde, ou boa noite a ninguém, não havia tempo.

Estava muito concentrado na mudança de trabalho, deixei o município de Dois Irmãos, onde lecionava a 6 anos para assumir o concurso em São Leopoldo, na minha própria cidade. Entre idas e vindas, exames nomeação e posse, além do trabalho de despedidas das escolas em Dois Irmãos, foram muito trabalho, tempo e emoção.
Agora, vida nova e muito trabalho na UFRGS.

Abraços.

muito tempo

O tempo é algo ingrato.
Observe:
Quando esperamos alguém o tempo é uma eternidade...
Quando estamos junto ele passa voando...
Quando estamos viajando, o lugar a chegar demora...
Quando estamos lá os dias passam rápido.
Quando lemos um bom livro, as paginas são devoradas.
Quando olivro não encontra a mesmo ritmo entre as palvras, fica muito tempo na cabiceira.
O tempo é assim... Ingrato.
Quando o queremos não temos,
Quando o temos, e são raras as vezes, ele nos escapa entre o próprio tempo.

Marcelo Schneider

domingo, 27 de abril de 2008

o relogio

O Relógio
A contar pelo relógio,
o tempo passa segundo a segundo,
começa as 7h e 25
e termina as 11h e 25
Tem tempo pra conversar e dar risada
Tem tempo pra bagunçar e dar ralhada
Tem tempo pra reclamar e dar pitada
Em todo e qualquer assunto
Mesmo que não seja do conteúdo
Sendo da vida e do mundo
Tudo pode tudo devePois lá em cima
Tic tac vai passando
Segundo
Por segundo
Até a hora da merenda
Até a hora do recreio
Até a hora de brincar
Depois do café
Depois de machucar o pé
Depois de correr e ficar lelé
Falta pouco pros ponteiros correrem
e ficarem bem perto da saída.
Leitura, contas e histórias, maquetes e seminário...
Tem tema?
Ufa, hora da limpeza...
Tchau sor, até amanhã...
E ali fica sozinho,
esperando o tempo passar
Para amanhã se alegrar
Quietinho em seu tic tac,
O Relógio.
Preso na parede a espera de todos nós.

segunda-feira, 21 de abril de 2008

domingo, 20 de abril de 2008

Ciências - Uma nova visão

CIÊNCIAS

Hoje, depois de uma semana consegui parar para postar no blog novamente. Esta semana o meu grupo de teatro - Teatro Geração Bugiganga - TGB - comemorou com sessão solene na camara de vereadores de São Leopoldo, seus 15 anos, então estava assoberbado de atividades, mas estou de volta.

Bueno. gostaria de falar um pouco sobre o texto de Russel Terezinha Dutra da Rosa: Repensando o ensino de Ciências a partir de novas histórias d ciências.

A ciência está em constante descoberta, ela pois é um ensino do conhecimento provisório. Visto na prática com a questão de Plutão, aprendido por uma vidad toda um planeta, agora não o é mais, e daqui a 100 anos, seremos nós ainda um planeta, haja visto que estamos nos destruindo com a poluição e desmatamento?
São questçoes a serem debatidadas.

Gostaria que todos tivessem acesso ao texto para compartilharmos um debate mais aprofundado no tema, por isso ao final da postagem colocarei um link para o mesmo.

Ao certo haverá muitas mudança no pensamento humano, no pensamento político, moral, social, sexual e também o científico. O que vale hoje, nã vale para amanhã.
Na década de 1980, quando os meninos falavam créu, era uma questão obscena, hoje é música que toca na rádio, já falei do planeta, e também falar por celular era coisa para filme, hoje até televisão se vê num aparelhinho que cabe na mão.

Entre tantas mudanças, a educação e o ensino não podem se furtar de estar em um debate sobre novos paradigmas e esse debate é cada vez mais globalizado e envolve desde quetçoes de como procedo em minha sala, até o conteúdo que discurso.

A inclusão, a questão das cotas, os conteúdos e menasagens subliminares devem ser debatidos na salas dos professore, nas salas de aula e transformar os educadores e alunos em sujeitos e protagonistas da educação e do mundo. Nesse momento seremos também capazes de, como fala o texto de Rosa, desconstruir universalismos e demosntrar a parcialidade dos conhecimentos produzidos em nossas sociedades.

O Plano Individual de Estudos.

O Plano Individual de Estudos.

Seminario Integrador IV

Marcelo Schneider

Objetivo:

O objetivo para este semestre divide-se em três pressupostos:
a) Acompanhar o trabalho das interdisciplinas ao longo do curso de forma assídua e pontual. Realizando todas as tarefas com real qualidade e dentro dos prazos propostos pelos professores.
b) Dismistificar o ensino de matemática e ciências.
c) Entender o planejamento como parte fundamental do trabalho a ser realizado em aula


Estratégias:

Para acompanhar a pontualidade das disciplinas são três as formas de organização:
1- Planílias de acampanhamento – uma no computador e uma na parede onde realizo meus trabalhos.
2- Trabalho em grupo: Cobrança através de algumas colegas, que vigiam-se nos prazos a serem postados os trabalhos.
3- Anotações de todos os prazos na agenda de trabalho, não só na escolar.


Evidências

As evidências para que eu possa atingir os objetivos são:

- A constante postagem no portifólio de aprendizagens.
- Os registros de trabalhos com os alunos a partir daquilo que é solicitado em aula
- Os registros de trabalhos que me desafiaram quanto professor e não como aluno, no ensino da matemática e das ciências
- O planejamento registrado no caderno e no computador daquilo que estou prevendo realizar e alcançar com os alunos.

domingo, 13 de abril de 2008

Matemática

Dentro de nosso trabalho como acadêmicos, muitas vezes nos deparamos com atividades que são para nós muito simples, basta um olhar e ela está resolvida, entretanto em outras vezes, nos debruçamos horas a fio em textos, em sites em links pra cá links pra lá, e-mail a colegas e ainda assim postamos alguma coisa que duvidamos ser o mais correto e em outras vezes nos deparamos com situações e idéias que nos iluminam o caminho ou mostram que o que estamos fazendo é um caminho possível e correto...

Acredito que esse trecho postado na atividade 4 de matemática tem sido fundamental no trabalho de sala de aula:

Quando me dei conta de que modificar as perguntas e enxergar, em um mesmo problema, um leque de opções de resolução e de operações a serem utilizadas, lembrei de um trecho do livro citado que propõe que os alunos criem as perguntas para o problema.

E com essa questão lembro do trabalho de teatro quando ensino o tema gerador, é sempre interessante falar sobre a ideia da cena e dai esmiuçar as palavras tema gerador como subsídio para elaborar a cena e assim também o é na sala de aula quando utilizamos perguntas, palavras que muitas vezes fazem parte do cotidiano adulto.

Exemplo
Vamos criar uma planílha de acompanhamento de nossos gastos...

Vamos criar uma lista de todos as coisas que compramos para ver o que gastamos...

As vezes simplificar, ou reorientar a nossa prática facilita o aprendizado do aluno e o nosso sucesso como trabalhadores da educação.

quinta-feira, 10 de abril de 2008

Estudos sociais

Encontramos novamente a rofessora Simone Valdete, uma mestra no assunto que estamos mergulhando.

O trabalho de sala de aula foi muito importante, o resgate histórico proposto foi pertinente, pois a proposição de levarmos a sala de aula aquilo que é de nossa história, torna-se significativo e isso que a história e a geografia deve ser para o aluno, significativa, não decorativa e a proposta de um planejamento aberto, torna possível roterizar o trabalho e abrir a todas as ânsias dos alunos.

link para texto reflexivo a partir da aula de estudos sociais do dia 26 de março
https://www.ead.ufrgs.br/rooda/rooda.php

quarta-feira, 9 de abril de 2008

Matemática... Revendo atividades a partir da teoria

MATEMÁTICA


Este texto é a Atividade 5 de Matemática que é uma revisão da atividade 1, a partir da leitura da professora Daniela Hoffmann.

O texto me deu uma estruturação teórica bastante abrangente e fundamentada para percorrer a experiência de matemática que acredito ser bastante importante quando compartilhado com o aluno

Segue links antes do texto

pbwiki coletivo de matemática
http://matematicapead3.pbwiki.com/

aula de matemática "rooda-pead-ufrgs"

atividade 1
http://www.pead.faced.ufrgs.br/sites/publico/eixo4/matematica/

atividade 2
http://www.pead.faced.ufrgs.br/sites/publico/eixo4/matematica/

Atividade 5 de Matemática

A partir do texto da professora Daniela Stevanin Hoffmann, podemos relembrar os principais objetivos da Matemática no Ensino Fundamental e dentro do texto e de todos os exercícios, leituras e jogos que estamos realizando gostaria de destacar o primeiro e o último itens de objetivos a partir dos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs):

• identificar a matemática como meio que possibilita a compreensão e a transformação do mundo;

• interagir com seus pares de forma cooperativa, respeitando o modo de pensar dos colegas e aprendendo com eles.

Acredito que a transformação do mundo e a cooperação andam juntos e são base para que a aprendizagem da matemática se dêem de forma mais significativa, indo ao encontro ao que nos diz Papert e também Carraher através do texto da professora Hoffman:
(...)Segundo Papert (1980), o ensino da Matemática, tradicionalmente feito nas instituições escolares, é um processo que faz a criança “esquecer a experiência natural da matemática a fim de aprender um novo conjunto de regras” (p.243). Carraher (1989) também caracteriza a matemática escolar como não sendo significativa para o estudante, mas, sim, uma atividade institucional cujo objetivo é que o sujeito realize a tarefa definida pelo professor, saia-se bem em um exame, preencha o tempo na escola ou, até mesmo, aprenda Matemática.
Via de regra, a professora demonstra e/ou explica um procedimento e, a seguir, os alunos executam atividades que visam à prática do mesmo. Quando exemplos da vida diária são introduzidos na sala de aula, eles visam à execução das rotinas demonstradas pela professora, não à compreensão da situação e sua utilização para a compreensão de conceitos matemáticos. (Carraher, 1989, p. 90). (...)
Dentro de nossas atividades postas no primeiro trabalho postado “ATIVIDADE 1”, da interdisciplina de Matemática destaco junto com o grupo a manutenção de nossas teorias e exemplos de como trabalhar classificação e seriação e a partir do texto quando ele nos desafia na perspectiva da Epistemologia Genética, onde podemos e devemos interagir com o conhecimento prévio do aluno, podemos agregar as sugestões e dentro do trabalho de classificação, utilizando o exemplo das embalagens, os alunos ao classificá-las por tamanho, utilidade, preço, cor e outros, podemos agrupar colegas através de grupos de meninas, menino, colorados, gremistas, cores de camisetas... a fim de formarmos grupos que no segundo momento estarão trabalhando com a seriação das embalagens.
Esse trabalho poderá ser registrado de forma teórica pelos alunos, a fim de que o professor, em forma de pesquisa, fora do ambiente da sala, possa avaliar a evolução do conhecimento dos alunos, de sua condição de acomodação, desequilíbrio e assimilação, para que passo a passo possa acompanhar, através da ação do aluno (sujeito) para com o objeto (concreto) as operações realizadas pelo educando, ou seja, a sua aça de interiorização que transformam a ação em conhecimento e posteriormente em entendimento do mundo da matemática como parte integrante da vida e ao como algo institucionalizado que requer decoração para aprovação.

segunda-feira, 31 de março de 2008

Problemas no blog

Estou com erro na página.
O que será...
Demora para entrar e não tem o "lapisinho" de repostagem.

domingo, 30 de março de 2008

Atividade 1 - Seminário Integrador IV


Atividade 1






Reflexão sobre a Apresentação




do Portifólio de Aprendizagem










A proposta desse texto, publicado no dia de hoje, 30 de março de 2008, é refletir sobre o próprio BLOG. Reconstruir a trajetória do acadêmico Marcelo Schneider, eu, e meu envolvimento com este instrumento de aprendizagem no semestre que se estendeu de agosto de 2007 a janeiro de 2008, e sua apresentação no pólo em São Leopoldo, no final do semestre, no curso de Pedagogia à Distância pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul.









O segundo semestre de 2007 foi talvez o mais impressionante até aqui. Nele estavam contidas interdisciplinas que mais me chamavam atenção pela proximidade da área em que atuo que é teatro. As interdisciplinas de Artes, Literatura, Música, Teatro e Ludicidade seriam as mais cobiçadas por mim...



Entretanto, o segundo semestro do ano sempre é o mais problemático; pois acumula muitas atividades. As aulas nas diversas escolas que oriento ( Dois Irmãos - EMEF 29 de Setembro, EMEF Felipe Wendling, Projeto Extra Classe Global, em São Leopoldo - Colégio Concórdia e TGB), os espetáculos de semana da criança e natal, a concepção de espetáculos´para a Mostra de Teatro do TGB, A elaboração da Mostra de Teatro do Teatro Geração Bugiganga ( TGB) com todos os alunos que oriento, o próprio grupo o qual dirijo e seus espetáculos e é claro o meu trabalho na faculdade. Tudo isso junto acaba por traçar algumas prioridades, e como todo professor, a prioridade fica com os alunos e alunas e meus trabalhos acabam ficando em segundo plano, mas isso não significa desvalorização ou falta de interesse na minha formação, muito pelo contrário, sempre procuro estar em contato com o pólo, as colegas, os professores e manter-me em dia com as leituras. Contudo nem sempre consigo manter em dia as publicações.





No segundo semestre de 2007, o acompanhamento foi bstante falho, pois nas matérias que mais gostaria de estar envolvido, estive longe, e ao final do semestre fiz talvez uma das maiores descobertas para o trabalho de acadêmico e de professor, que foi o PORTIFÓLIO DE APRENDIZAGEM. Ele, através das diversas leituras, principalmente da interdisciplina de Artes e as considerações de Hernadez, me fizeram aproximar-me e apaixonar-me pelo instrumento do portifólio. Ele é um instrumento de construção do conhecimento capaz de organizar a aprendizagem, possibilita uma avaliação de quem ve de fora, o professor e de quem o realiza,o próprio educando. E isso me fez vibrar, pois com ele temos o registro do que é feito, do que descobrimos e de nossa própria evolução, buscando sempre um aprimoramento naquilo que temos registrado e como guia de nosso desenvolvimento. Infelizmente, para mim, no semestre passado, descobri isso apenas em final de novembro e inntensifiquei os trabalhos em dezembro. Perdi muito da "degustação", do "amadurecimento" dos conteúdos e proposta, mas enfim, valeu pois pude ainda aplicar com afinco no restinho do ano com os alunos e me preparar para a utilização desse instrumento nesse ano.





Esse ano, estou trabalhando devagar com uma proposta de fazer um portifólio com os alunos do teatro, iniciei com um trabalho de registro semanal das práticas que realizamos e que isso seja enviado por e-mail a minha conta. Por serem todos menores, estou organizando isso em uma pasta no meu PC e não disponível on line, mas breve faremos uma adapatação para um Blog do trabalho dos alunos de teatro do TGB, para depois avaliar o resultado.










Sobre a apresentação...


Acredito que as apresentações dos trabalhos são sempre positivas, não tive grandes dificuldades de montar minha apresentação, talvez a grande dificuldade tenha sido eleger o que falar em tão pouco tempo, mesmo tendo falhado em muitas atividades de registro.


O que mais me impressiona no curso e na facilidade de apresentar o que aprendemos, é que realmente temos que executar os trabalho, temos que ler, e ler muito, não só o que é obrigatório, mas a internet nos possibilita a navegação e ela nos leva a muitas descobertas, conquistas e intercâmbios até então inimagnáveis, e isso nos dá subsídios, teóricos e práticos, visto que nossos trabalhos são muitas vezes nossa própria prática doscente, para elaboração daquilo que vamos compartilhar, não só e, mas todas as colegas, algumas com mais facilidade para falar, outras com mais conhecimento tecnológico, outros com idéias inovadoras em sala de aula, mas todas e todos com verdade naquilo que apresentam, e especificamente com um]a transformação em seu próprio ser, capaz de fazer hoje mais e melhor do que fizemos ontem.




Marcelo na Redenção POA

quarta-feira, 26 de março de 2008

Proposta de Estudos

SLIDE do Seminário Integrador.


Refletir e organizar...


b) Proposta de Estudos para estudo destas dúvidas:


Apresentação de sua proposta de aprendizagem(ns) mediante a publicação de um texto (ou mais) no seu Portfólio, inserindo o link no seu Webfólio do Rooda e tendo como marcador o termo “
Proposta de Estudos”.

2008, março. Reinício

...Seminário Integrador IV...
Reiniciando a construção da aprendizagem.
Bom semestre a todos e todas.
Marcelo Schneider