segunda-feira, 23 de março de 2009
ARGUMENTO
Argumentar é ter a intenção de convencer ou justificar.
Essa frase é do texto para embasamento da primeira atividade de filosofia do VI semestre do curso de Pedagogia a Distância da UFRGS.
Ela nos remete a atividade realizada a partir do filme Doze Homens e uma Sentença, onde trabalhamos com evidências e argumentos.
Hoje nos deparamos com o que é argumentar e as diferenças de uma simples explicação.
E aí entendemos que para transpor o limite da realização de uma fala, trabalho ou apresentação é necessário argumentos, subsídios de exemplos prático amparadosem razões fundamentadas apartir de teorias escritas e experimentadas por estudiosos de determinado assunto que coloquemos em pauta.
Boa reflexão
Marcelo
Essa frase é do texto para embasamento da primeira atividade de filosofia do VI semestre do curso de Pedagogia a Distância da UFRGS.
Ela nos remete a atividade realizada a partir do filme Doze Homens e uma Sentença, onde trabalhamos com evidências e argumentos.
Hoje nos deparamos com o que é argumentar e as diferenças de uma simples explicação.
E aí entendemos que para transpor o limite da realização de uma fala, trabalho ou apresentação é necessário argumentos, subsídios de exemplos prático amparadosem razões fundamentadas apartir de teorias escritas e experimentadas por estudiosos de determinado assunto que coloquemos em pauta.
Boa reflexão
Marcelo
terça-feira, 17 de março de 2009
Resumo do texto
Essa é a primeira atividade de 2009_1
O resumo do texto de GISELA SEKEFF
Lápis, papel e computadorNovas tecnologias podem ajudar a modernizar a educação no Brasil. O país estápronto para elas?
extraído da revista Época
http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EDG83054-9306-517,00-LAPIS+PAPEL+E+COMPUTADOR.html
O resumo do texto de GISELA SEKEFF
Lápis, papel e computadorNovas tecnologias podem ajudar a modernizar a educação no Brasil. O país estápronto para elas?
extraído da revista Época
http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EDG83054-9306-517,00-LAPIS+PAPEL+E+COMPUTADOR.html
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
ENSINO A DISTÂNCIA
PEDAGOGIA
PÓLO: São Leopoldo
INTERDISCIPLINA: Seminário Integrador VI
EQUIPE: Professores Marie Jane Soares Carvalho, Leonardo Porto
e Dóris Maria Luzzardi Fiss
Tutoras Cátia Zílio e Fabiane Penteado
1º ENCONTRO PRESENCIAL – 18 de março/2009
RESUMO DE TEXTO
Por Grupo PA – Stress
Andréia Nunes,
Marcelo Schneider,
Marci Rysdyk,
Maria Angelica,
Simone Moura.
Lápis, papel e computador
Novas tecnologias podem ajudar a modernizar a educação no Brasil. O país está
pronto para elas?
GISELA SEKEFF
Estudantes brasileiros, de escolas públicas e privadas utilizam o computador como instrumento de educação para sua aprendizagem. Essa ferramenta transforma a realidade do aluno tornando-o protagonista de inovações tecnológicas a partir de pesquisas na internet ou confecção de robôs, incorporando uma tendência mundial ao ensino regular.
Essa realidade não é generalizada no Brasil, apesar de esforços do governo federal de equipar escolas públicas com computador e internet (deverão ser mais de 56 mil, até 2010), o custo é grande obstáculo para que os estudantes brasileiros estejam a níveis de países como Estados Unidos, Canadá e Coréia do Sul,onde os índices de aprendizado em leitura, escrita e matemática alcançam grande percentual.
Essa transformação se deve ao número de computadores por aluno nesses países – média de 3 por criança – no Brasil, é um por 50, além do que, especialistas afirmam que os professores ainda não sabem tirar proveito do computador como ferramenta de educação. Visto que 70% das escolas públicas não tem computador e as que possuem praticam em sua maioria apenas aulas de informática, deixando os laboratórios fechados para outras aulas.
É certo que muitas iniciativas servem de exemplo, mesmo porque são os estudantes que falam do computador: “- ...quando vou para uma aula onde preciso usá-lo, fico muito mais interessada em aprender.” (“Rejiane da Silva, 14). E é preciso incentivar uma “geração que nasceu na era da informática para que possa pensar de forma digital” (John Brown), para que possamos participar da revolução científica que já iniciou há 300 anos.
INTERDISCIPLINA: Seminário Integrador VI
EQUIPE: Professores Marie Jane Soares Carvalho, Leonardo Porto
e Dóris Maria Luzzardi Fiss
Tutoras Cátia Zílio e Fabiane Penteado
1º ENCONTRO PRESENCIAL – 18 de março/2009
RESUMO DE TEXTO
Por Grupo PA – Stress
Andréia Nunes,
Marcelo Schneider,
Marci Rysdyk,
Maria Angelica,
Simone Moura.
Lápis, papel e computador
Novas tecnologias podem ajudar a modernizar a educação no Brasil. O país está
pronto para elas?
GISELA SEKEFF
Estudantes brasileiros, de escolas públicas e privadas utilizam o computador como instrumento de educação para sua aprendizagem. Essa ferramenta transforma a realidade do aluno tornando-o protagonista de inovações tecnológicas a partir de pesquisas na internet ou confecção de robôs, incorporando uma tendência mundial ao ensino regular.
Essa realidade não é generalizada no Brasil, apesar de esforços do governo federal de equipar escolas públicas com computador e internet (deverão ser mais de 56 mil, até 2010), o custo é grande obstáculo para que os estudantes brasileiros estejam a níveis de países como Estados Unidos, Canadá e Coréia do Sul,onde os índices de aprendizado em leitura, escrita e matemática alcançam grande percentual.
Essa transformação se deve ao número de computadores por aluno nesses países – média de 3 por criança – no Brasil, é um por 50, além do que, especialistas afirmam que os professores ainda não sabem tirar proveito do computador como ferramenta de educação. Visto que 70% das escolas públicas não tem computador e as que possuem praticam em sua maioria apenas aulas de informática, deixando os laboratórios fechados para outras aulas.
É certo que muitas iniciativas servem de exemplo, mesmo porque são os estudantes que falam do computador: “- ...quando vou para uma aula onde preciso usá-lo, fico muito mais interessada em aprender.” (“Rejiane da Silva, 14). E é preciso incentivar uma “geração que nasceu na era da informática para que possa pensar de forma digital” (John Brown), para que possamos participar da revolução científica que já iniciou há 300 anos.
domingo, 8 de março de 2009
MULHER
Dia 8 de março
Trabalho
Reconhecimento
Luta
Combatividade
Revolução
Autenticidade
Bravura
Justiça
Visão
Educação
Participação
Política
Cultura
Feminismo
Cooperação
Colaboração
Acolhida
Paz
Solidariedade
Joana D'arc
Bertha Lutz
Rosa Luxemburgo
Olga Benario
Dilma Roussef
Clara Charf
Lélia Abramo
Alieda Guevara
Lucelia Santos
Beth Mendes
Jussara Cony
Elis Regina
Pagu
Leila Diniz
Chiquinha Gonzaga
Lucia Murat
Irene Ravache
Nilceia Freire
Angelita Lucas
Ana Afonso
Andreia Nunes
Dani Afonso
Zaira Cornelio
Fabi Bitelo
Ines Zulke
Benedita Silva
Marisa Leticia
Liria Schneider
Mariá Lucas
Olga Farina
Suzane Gutierrez
Simone Valdete
Mariazinha Naiwumi
Marilena Chaui
Elizabeth Altina Teixeira
Maria da Penha
Margarida Maria Alves
Sofia Cavedon
Maria Luiza Sedrez
Maria do Rosario
Stela Farias
Rejane Oliveira
Madalena Freira
Emilia Ferrero
Alicia Fernandez
Ana Maria Freire
Ana Julia Carepa
Angela Antunes
Bibi Ferreira
Rachel de Queiroz
Fernanda Montenegro
Carla Camuratti
Lya Luft
Cora Coralina
Mulher da Vida
Mulher da Vida, minha Irmã.
De todos os tempos. De todos os povos. De todas as latitudes. Ela vem do fundo imemorial das idades e carrega a carga pesada dos mais torpes sinônimos, apelidos e apodos: Mulher da zona, Mulher da rua, Mulher perdida, Mulher à-toa.
Mulher da Vida, minha irmã.
Pisadas, espezinhadas, ameaçadas. Desprotegidas e exploradas. Ignoradas da Lei, da Justiça e do Direito. Necessárias fisiologicamente. Indestrutíveis. Sobreviventes. Possuídas e infamadas sempre por aqueles que um dia as lançaram na vida. Marcadas. Contaminadas, Escorchadas. Discriminadas.
Nenhum direito lhes assiste. Nenhum estatuto ou norma as protege. Sobrevivem como erva cativa dos caminhos, pisadas, maltratadas e renascidas.
Flor sombria, sementeira espinhal gerada nos viveiros da miséria, da pobreza e do abandono, enraizada em todos os quadrantes da Terra.
Um dia, numa cidade longínqua, essa mulher corria perseguida pelos homens que a tinham maculado. Aflita, ouvindo o tropel dos perseguidores e o sibilo das pedras, ela encontrou-se com a Justiça.
A Justiça estendeu sua destra poderosa e lançou o repto milenar: “Aquele que estiver sem pecado atire a primeira pedra”.
As pedras caíram e os cobradores deram s costas.
O Justo falou então a palavra de eqüidade: “Ninguém te condenou, mulher... nem eu te condeno”.
A Justiça pesou a falta pelo peso do sacrifício e este excedeu àquela. Vilipendiada, esmagada. Possuída e enxovalhada, ela é a muralha que há milênios detém as urgências brutais do homem para que na sociedade possam coexistir a inocência, a castidade e a virtude.
Na fragilidade de sua carne maculada esbarra a exigência impiedosa do macho.
Sem cobertura de leis e sem proteção legal, ela atravessa a vida ultrajada e imprescindível, pisoteada, explorada, nem a sociedade a dispensa nem lhe reconhece direitos nem lhe dá proteção. E quem já alcançou o ideal dessa mulher, que um homem a tome pela mão, a levante, e diga: minha companheira.
Mulher da Vida, minha irmã.
No fim dos tempos. No dia da Grande Justiça do Grande Juiz. Serás remida e lavada de toda condenação.
E o juiz da Grande Justiça a vestirá de branco em novo batismo de purificação. Limpará as máculas de sua vida humilhada e sacrificada para que a Família Humana possa subsistir sempre, estrutura sólida e indestrurível da sociedade, de todos os povos, de todos os tempos.
Mulher da Vida, minha irmã.
Mulheres...
Companheiras da boa Luta!
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