quinta-feira, 22 de novembro de 2007

LITERATURA


A contação de histórias é uma atividade bastante difícil. Acredito que deveríamos explorar mais essa área, não só pel contação, mas também pela ação a frente de nossas turmas de alunos. Sempre tive comigo um conceito sobre o poder que temos a frente de nosssas crianças. Somos professores, mas também somos aquele em quem confiam, aquele que segredam coisas, o porto seguro em diversas situações e muitas vezes aquele que sabem tudo, inclusive sobrepondo opiniões familiares. E isso deve-se muito a relação que estabelecemos com nossos alunos. Uma relação que passa pelo afetivo, e retornamos ao intuitivo. Pergunto. Como sei quando um aluno não está bem ou está, e quando sei que a forma como estou orientando a aula é um processo de construção ou de informação. É um dom? É uma construção? É uma prática?, É um treino. E a contação nesse deiscurso todo, onde entra. Ou eu sei contar, ou eu não sei. Essa premissa não´pode ser verdade. A verdade é que possuimos uma diversidade e nessa diferenças é que estão as possibilidades de aprendizagem, primeiramente nosso, e depois dos alunos, mas para isso é preciso está pronto para se expor, fazer, acertar e errar. É preciso compartilhar as formas do fazer, como na aula de ontem. Cada grupo com sua estratégia, com suas produções, seu roteiro e seus medos, que transformam-se em jeitos e jeitos de fazer a contação.
Mamãe trouxe um lobo para casa - Rosa Amanda Strausz

Teatro - Presencial

O que de importante ficou da aula de teatro?Muito oportuno reencontrar-se consigo. Acredito que as aulas de teatro, as duas que tivemos e pricipalmente a leitura de Viola Spolin fora de incomum substancialidade no processo pr´tico de minha docência. Principalmente quando Spolin registra o intuitivo. Esse intuitivo é pouco explicativo, é pouco argumentativo, porém é evidente. e aí entramos na questão é evidente, mas não é argumeto, então retornamos ao filme. Era evidente o assassino, porém houveram argumentos suficientes para colocr isso em dúvida e inocentá-lo. E no teatro. É evidente que muitas vezes o intuitivo garante um excelente trabalho, mas como provar que esse intuitivo faz parte do acadêmico, da prova, da evidência que através dele se constrói o saber cênico? Estou em algumas buscas via internet e com colegas... E também na rápida conversa com a professora Celina, quando alentei-me com as palavras de que muitas vezes o que para os olhos não parece teatro, não parece aprendizagem, para o orientador que percebe a evolução do seu aluno, que se escondia e após um período já se expressa, há a construção do conhecimeto e que isso deve ser repetido constantemente e significantemente no processo, pois vamos sempre de encontro com o posto do sistema que quer o pronto, enqunto nós trabalhamos por um processo de aprendizagem.