segunda-feira, 8 de dezembro de 2008
A REDE
Gestão Democrática na Escola
Paciência e Participação Política
A paciência não havia esgotado, então nesta segunda tentei conectar e ma janelinha de conexão abria e fechava a minha conexão, fui até uma lan house e descobri que ela também estava de feriado, então com ajuda de amigos estou com conectado agora... Isso é paciência... É o tempo dispensado para estar ligado a faculdade. As pessoas que fazem o trabalho presencial gastam seu tempo em ônibus, tresn, no trânsito enfim, nós, nas in úmeras conexões e tentativas de postagens...
Mas o que tem a ver a paciência para conexão na internet com a participação política.
Vejo que é preciso ter muita paciência para que as pessoas entendam a real necessidade de participar politicamente de todo e qualquer processo. Seja aquele que é obrigatório, o voto para presidente, governador, prefeito... ou o debate na associação, na empresa, no condomínio, no clube ou na escola.
É muito cômodo fazer o que está estabelecido, não precisamos pensar, não precisamos desafiar, não precisamos debater, discutir e por isso mesmo, não temos animosidades no recinto em que convivemos, mas isso nos leva a uma lógica única, o que nem sempre é bom, nem sempre é o melhor caminho, pois aponta para a vontades unilaterais.
Entretanto, nem todos dão um boi para não entrar numa briga... Muitas vezes, dão uma boiada inteira e não querem se incomodar... É que por muitas décadas algumas máximas foram irraigadas como verdades: Deixa que eles que estudaram resolvam... Eles disseram que é assim... Falaram que está na lei... O povo não está preparado para votar... Muitas pessoas discutindo não dá certo... E por aí vai...
Então é preciso reeducar as pessoas a participar, e para isso existem fases de paciência:
Primeiro é preciso ter paciência para convencer as pessoas a participar, e em se tratando de escola, precisamos começar com os próprios educadores, depois temos que ter paciência quando o número de participantes é menor do que o de organizadores de uma determinadada atividade.
Depois é ter paciência para recomeçar aquilo que aparentemente não deu certo, e chamar todos e todas a participar novamente.
Num terceiro momento temos que ter paciência conosco também, para não atropelar o curso normal de amadurecimento das pessoas e para que nós não desistamos no meio do caminho...
E quando a comunicdade estiver participando, seja da escola, da vila, do condomínio, temos que ter paciência com a participação de cada um, pois afinal de contas talvez seja a primeira vez que muitos tem a oportunidade de falar e isso causa ansiedades, alteração de ânimos e até confrontos, que terão que ser reorganizados com muita paciênica...
A cor da cultura
discriminam?
A resposta inicial talvez seja politicamente correta: As cotas não discriminam. Ou podemos ser mais acadêmicos e dizer que as cotas são uma reparação histórica ao que foi submetido o povo negro no brasil Colônia e no Brasil Império. Ou podemos identificar aí, mais uma forma de discriminação, pois afinal de contas está sendo reservada uma cota específica pelo fato da pessoa ser de determinadacor e não por suas capacidades ou competências, seria uma afirmação da não competência de determinado povo.
E o embate pode passar por aí... São caminhos de debate.
Quando falamos em cotas, estamos implicitamente falando de uma realidade ligada as relações interraciais. Negros e Brancos, invariavelmente também índios e outras etnias. Mas basicamente fala-se dos negros.
Nossa região - Vale dos Sinos - historicamente é calcada numa predominância branca, em todos os sentidos. Nas ruas, nas escolas, nas empresas,nos costumes, nas festas... O número de pessoas brancas é maior do que o de pessoas negras.
Mas ao nos ater a detalhes e questões que passam cotidianamente despercebidas talvez encontremos a cultura afro mais presente do que pensamos enxergar, conseguiremos perceber a pele negra mais frequente do que nossos caminhos, que sempre são invariáveis.
Vejamos alguns pontos em nosso cotidiano próximo:
Quantos diretores e diretoras de escolas municipais são negros? E supervisores?
Quantos alunos do PEAD - Pólo de São Leopoldo são negros?
Quantos professores e tutores tivemos que são negros?
Em nossas escolas, qual o número de professores e alunos negros?
E nas escolas particulares?
E fora da escola, onde estão as pessoas de pele negra?
Não fiz pesquisa de campo, mas uma pequena amostragem nos levam a algumas respostas como: há uma diretora negra nas escolas do município de São Leopoldo, algumas colegas negras no Pólo, uma tutora negra...
Onde esta a igualdade racial? É necessário as cotas para dar a mesma oportunidade a todos?
Não entendo as cotas como favor, nem como desmerecimento, entendo as cotas como um processo democrático de possibilitar com que todos e todas, principalmente aqueles que foram durante séculos desrespeitados e excluidos do processo de desenvolvimento tenham a possibilidade de contribuir com o mundo, e aos que negligenciam tal opinião, sugiro que tentem passar um dia como se fossem negros no centro de nossa cidade,ou no shopping, ou em uma loja ou mercado, observem os olhares dos seguranças, dos caixas e mesmo das pessoas, é claro que nem todos e todas, mas uma grande parte ainda vê na cor da pele um problema, um perigo... E isso nos leva a cada dia a necessidade de salvaguardar a integridade do ser humano que está ao nosso lado. A política de cotas insere o negro em instâncias antes reservadas somente a branco e a ricos, e é preciso aprendermos com as novas políticas que visam a busca de um outro mundo possível, como disse Eduardo Galeano no final de semana, no programa Encontros para a História da SPORTV, referindo-se a Fórum Mundial de Porto Alegre que talvez tenha sido uma das grandes resistências deste início de século para a implementação de diversas políticas de reparação no mundo inteiro.
sexta-feira, 5 de dezembro de 2008
vivendo a democracia
segunda-feira, 1 de dezembro de 2008
TRANSTORNOS NA VIDA ADULTA
Em psicologia da vida adulta construímos um projeto temático sobre os transtornos na vida adulta e deixo aqui registrado algumas questões ee explicaçoes sobre tais.
Transtorno bipolar
Transtorno com alteração de humor entre a euforia e a tristeza e o tratamento é feito através de medicamentos e psicoterapia.
Síndrome de Bournot
Caracteristica da função do magistério, é um estado de exaustão e desinteresse pelo trabalho.
Transtorno obsessivo compulsivo - TOC
A pessoa tem obsessões que acabam aprisionando-a em gestos, pensamentos e açoes repetitivas, que lhe trazem sofrimento como por exemplo abrir e fechar a porta um número de vezes, mesmo tendo a certeza de que esta estava fechada, lavar as mãos insistentemente e muitos outros e isto acaba comprometendo a vida da pessoa no trabalho, no convivio com outras pessoas, na escola...o tratamento é feito através de terapia e com medicações.
Depressão
A depressão é uma doença do organismos como um todo, que compromete o físico, o humores e em consequencia o pensamento.
Para dar continuidade as reflexões o endereço do link está abaixo