sexta-feira, 5 de dezembro de 2008

vivendo a democracia

A vida é um ciclo, e a gestão democrática também, um passo leva a outro que depois é repetido, pois se não o for, não se realiza, e se estanca, portanto, o ciclo não se completa. E ele só será completo se houver a base da democracia que é a participação das pessoas. Seja na escola, no projeto de teatro, no cozido da comida, no estágio do estudante, na pracinha onde a menina quebrou o dedo, ou no médico onde a professora diagnosticou Síndrome de Bournot, na eleição da associação de moradores, na eleição da escola, na exigência da criação do conselho escolar, na participação da eleição do sindicato, na participação dos jogos entre as escolas, no passeio pela comunidade e fora dela. Só aprenderemos a democracia se vivermos ela, só aprenderemos a gestar se o fizermos e só teremos uma escola, ou a praça se houver pessoas e crianças a gralhar, caso contrário, teremos o silêncio, e para esse silêncio não há necessidade de um regimento, de um plano de carreira, de uma profissão de educador, de um currículo específico, pois a vida adulta, não terá convívio, não terá conflitos ou cooperação, essencial para autonomia e transformação social.

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