domingo, 27 de abril de 2008

o relogio

O Relógio
A contar pelo relógio,
o tempo passa segundo a segundo,
começa as 7h e 25
e termina as 11h e 25
Tem tempo pra conversar e dar risada
Tem tempo pra bagunçar e dar ralhada
Tem tempo pra reclamar e dar pitada
Em todo e qualquer assunto
Mesmo que não seja do conteúdo
Sendo da vida e do mundo
Tudo pode tudo devePois lá em cima
Tic tac vai passando
Segundo
Por segundo
Até a hora da merenda
Até a hora do recreio
Até a hora de brincar
Depois do café
Depois de machucar o pé
Depois de correr e ficar lelé
Falta pouco pros ponteiros correrem
e ficarem bem perto da saída.
Leitura, contas e histórias, maquetes e seminário...
Tem tema?
Ufa, hora da limpeza...
Tchau sor, até amanhã...
E ali fica sozinho,
esperando o tempo passar
Para amanhã se alegrar
Quietinho em seu tic tac,
O Relógio.
Preso na parede a espera de todos nós.

segunda-feira, 21 de abril de 2008

domingo, 20 de abril de 2008

Ciências - Uma nova visão

CIÊNCIAS

Hoje, depois de uma semana consegui parar para postar no blog novamente. Esta semana o meu grupo de teatro - Teatro Geração Bugiganga - TGB - comemorou com sessão solene na camara de vereadores de São Leopoldo, seus 15 anos, então estava assoberbado de atividades, mas estou de volta.

Bueno. gostaria de falar um pouco sobre o texto de Russel Terezinha Dutra da Rosa: Repensando o ensino de Ciências a partir de novas histórias d ciências.

A ciência está em constante descoberta, ela pois é um ensino do conhecimento provisório. Visto na prática com a questão de Plutão, aprendido por uma vidad toda um planeta, agora não o é mais, e daqui a 100 anos, seremos nós ainda um planeta, haja visto que estamos nos destruindo com a poluição e desmatamento?
São questçoes a serem debatidadas.

Gostaria que todos tivessem acesso ao texto para compartilharmos um debate mais aprofundado no tema, por isso ao final da postagem colocarei um link para o mesmo.

Ao certo haverá muitas mudança no pensamento humano, no pensamento político, moral, social, sexual e também o científico. O que vale hoje, nã vale para amanhã.
Na década de 1980, quando os meninos falavam créu, era uma questão obscena, hoje é música que toca na rádio, já falei do planeta, e também falar por celular era coisa para filme, hoje até televisão se vê num aparelhinho que cabe na mão.

Entre tantas mudanças, a educação e o ensino não podem se furtar de estar em um debate sobre novos paradigmas e esse debate é cada vez mais globalizado e envolve desde quetçoes de como procedo em minha sala, até o conteúdo que discurso.

A inclusão, a questão das cotas, os conteúdos e menasagens subliminares devem ser debatidos na salas dos professore, nas salas de aula e transformar os educadores e alunos em sujeitos e protagonistas da educação e do mundo. Nesse momento seremos também capazes de, como fala o texto de Rosa, desconstruir universalismos e demosntrar a parcialidade dos conhecimentos produzidos em nossas sociedades.

O Plano Individual de Estudos.

O Plano Individual de Estudos.

Seminario Integrador IV

Marcelo Schneider

Objetivo:

O objetivo para este semestre divide-se em três pressupostos:
a) Acompanhar o trabalho das interdisciplinas ao longo do curso de forma assídua e pontual. Realizando todas as tarefas com real qualidade e dentro dos prazos propostos pelos professores.
b) Dismistificar o ensino de matemática e ciências.
c) Entender o planejamento como parte fundamental do trabalho a ser realizado em aula


Estratégias:

Para acompanhar a pontualidade das disciplinas são três as formas de organização:
1- Planílias de acampanhamento – uma no computador e uma na parede onde realizo meus trabalhos.
2- Trabalho em grupo: Cobrança através de algumas colegas, que vigiam-se nos prazos a serem postados os trabalhos.
3- Anotações de todos os prazos na agenda de trabalho, não só na escolar.


Evidências

As evidências para que eu possa atingir os objetivos são:

- A constante postagem no portifólio de aprendizagens.
- Os registros de trabalhos com os alunos a partir daquilo que é solicitado em aula
- Os registros de trabalhos que me desafiaram quanto professor e não como aluno, no ensino da matemática e das ciências
- O planejamento registrado no caderno e no computador daquilo que estou prevendo realizar e alcançar com os alunos.

domingo, 13 de abril de 2008

Matemática

Dentro de nosso trabalho como acadêmicos, muitas vezes nos deparamos com atividades que são para nós muito simples, basta um olhar e ela está resolvida, entretanto em outras vezes, nos debruçamos horas a fio em textos, em sites em links pra cá links pra lá, e-mail a colegas e ainda assim postamos alguma coisa que duvidamos ser o mais correto e em outras vezes nos deparamos com situações e idéias que nos iluminam o caminho ou mostram que o que estamos fazendo é um caminho possível e correto...

Acredito que esse trecho postado na atividade 4 de matemática tem sido fundamental no trabalho de sala de aula:

Quando me dei conta de que modificar as perguntas e enxergar, em um mesmo problema, um leque de opções de resolução e de operações a serem utilizadas, lembrei de um trecho do livro citado que propõe que os alunos criem as perguntas para o problema.

E com essa questão lembro do trabalho de teatro quando ensino o tema gerador, é sempre interessante falar sobre a ideia da cena e dai esmiuçar as palavras tema gerador como subsídio para elaborar a cena e assim também o é na sala de aula quando utilizamos perguntas, palavras que muitas vezes fazem parte do cotidiano adulto.

Exemplo
Vamos criar uma planílha de acompanhamento de nossos gastos...

Vamos criar uma lista de todos as coisas que compramos para ver o que gastamos...

As vezes simplificar, ou reorientar a nossa prática facilita o aprendizado do aluno e o nosso sucesso como trabalhadores da educação.

quinta-feira, 10 de abril de 2008

Estudos sociais

Encontramos novamente a rofessora Simone Valdete, uma mestra no assunto que estamos mergulhando.

O trabalho de sala de aula foi muito importante, o resgate histórico proposto foi pertinente, pois a proposição de levarmos a sala de aula aquilo que é de nossa história, torna-se significativo e isso que a história e a geografia deve ser para o aluno, significativa, não decorativa e a proposta de um planejamento aberto, torna possível roterizar o trabalho e abrir a todas as ânsias dos alunos.

link para texto reflexivo a partir da aula de estudos sociais do dia 26 de março
https://www.ead.ufrgs.br/rooda/rooda.php

quarta-feira, 9 de abril de 2008

Matemática... Revendo atividades a partir da teoria

MATEMÁTICA


Este texto é a Atividade 5 de Matemática que é uma revisão da atividade 1, a partir da leitura da professora Daniela Hoffmann.

O texto me deu uma estruturação teórica bastante abrangente e fundamentada para percorrer a experiência de matemática que acredito ser bastante importante quando compartilhado com o aluno

Segue links antes do texto

pbwiki coletivo de matemática
http://matematicapead3.pbwiki.com/

aula de matemática "rooda-pead-ufrgs"

atividade 1
http://www.pead.faced.ufrgs.br/sites/publico/eixo4/matematica/

atividade 2
http://www.pead.faced.ufrgs.br/sites/publico/eixo4/matematica/

Atividade 5 de Matemática

A partir do texto da professora Daniela Stevanin Hoffmann, podemos relembrar os principais objetivos da Matemática no Ensino Fundamental e dentro do texto e de todos os exercícios, leituras e jogos que estamos realizando gostaria de destacar o primeiro e o último itens de objetivos a partir dos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs):

• identificar a matemática como meio que possibilita a compreensão e a transformação do mundo;

• interagir com seus pares de forma cooperativa, respeitando o modo de pensar dos colegas e aprendendo com eles.

Acredito que a transformação do mundo e a cooperação andam juntos e são base para que a aprendizagem da matemática se dêem de forma mais significativa, indo ao encontro ao que nos diz Papert e também Carraher através do texto da professora Hoffman:
(...)Segundo Papert (1980), o ensino da Matemática, tradicionalmente feito nas instituições escolares, é um processo que faz a criança “esquecer a experiência natural da matemática a fim de aprender um novo conjunto de regras” (p.243). Carraher (1989) também caracteriza a matemática escolar como não sendo significativa para o estudante, mas, sim, uma atividade institucional cujo objetivo é que o sujeito realize a tarefa definida pelo professor, saia-se bem em um exame, preencha o tempo na escola ou, até mesmo, aprenda Matemática.
Via de regra, a professora demonstra e/ou explica um procedimento e, a seguir, os alunos executam atividades que visam à prática do mesmo. Quando exemplos da vida diária são introduzidos na sala de aula, eles visam à execução das rotinas demonstradas pela professora, não à compreensão da situação e sua utilização para a compreensão de conceitos matemáticos. (Carraher, 1989, p. 90). (...)
Dentro de nossas atividades postas no primeiro trabalho postado “ATIVIDADE 1”, da interdisciplina de Matemática destaco junto com o grupo a manutenção de nossas teorias e exemplos de como trabalhar classificação e seriação e a partir do texto quando ele nos desafia na perspectiva da Epistemologia Genética, onde podemos e devemos interagir com o conhecimento prévio do aluno, podemos agregar as sugestões e dentro do trabalho de classificação, utilizando o exemplo das embalagens, os alunos ao classificá-las por tamanho, utilidade, preço, cor e outros, podemos agrupar colegas através de grupos de meninas, menino, colorados, gremistas, cores de camisetas... a fim de formarmos grupos que no segundo momento estarão trabalhando com a seriação das embalagens.
Esse trabalho poderá ser registrado de forma teórica pelos alunos, a fim de que o professor, em forma de pesquisa, fora do ambiente da sala, possa avaliar a evolução do conhecimento dos alunos, de sua condição de acomodação, desequilíbrio e assimilação, para que passo a passo possa acompanhar, através da ação do aluno (sujeito) para com o objeto (concreto) as operações realizadas pelo educando, ou seja, a sua aça de interiorização que transformam a ação em conhecimento e posteriormente em entendimento do mundo da matemática como parte integrante da vida e ao como algo institucionalizado que requer decoração para aprovação.