O filme é uma obra prima, pelo próprio roteiro e pela atuação de Kevin Kleine.
Assisti o filme três vezes e gostaria de escrever sobre três situações do filme:
1- a placa acima da porta que fala sobre o rei e suas conquistas.
Quando queremos algo apenas para nós sem o própósito de coletivo seremos eternamente esquecidos, Quintana já falava isso em relação ao ser poeta em "A voz" no Caderno H
Ser poeta não é dizer grandes coisas, mas ter uma voz reconhecível dentre todas as outras.
2- a questão de mercantilização da educação quando o professor é valorizado a partir da doação do ex aluno para refazer o concurso de Julio Cesar
3- A terceira questão é a chave do saber. A aposta do professor. A certeza do professor que seu aluno irá seguir o caminho que lhe foi apresentado e tornar-se um cidadão do mundo, para tranformá-lo em um lugar melhor para a coletividade. Entretanto nem sempre o resultado é o esperado,mas a história se repete e o professor, por ser alguém que acredita que sempre será possível, possui uma nova chance de que o seu ensinamento mude o mundo. É a utopia de que acredita na educação...
"A utopia está lá no horizonte. Me aproximo dois passos, ela se afasta dois passos. Caminho dez passos e o horizonte corre dez passos. Por mais que eu caminhe, jamais alcançarei. Para que serve a utopia? Serve para isso: para que eu não deixe de caminhar". Eduardo Galeano
quarta-feira, 15 de julho de 2009
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Um comentário:
Oi Marcelo... vi sua postagem e encaminhei o link para os professores do Seminário Integrador. Não irei comentá-las, pois essas últimas postagens são referentes as atividades finais, que serão lidas e acompanhadas pelos professores.
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