quarta-feira, 29 de julho de 2009

avós e pais na escola

Quando da leitura do texto de Daniel Mundurucu lembrei de algo que aconteceu duas vezes na já longa estrada estudantil de meu filho. Seu avô e avó estiveram contando histórias para a turma quando ele estava na educação infantil, turma de 4 anos (jardim na época). Era um trabalho em relação ao dia do vovô e vovó, e muitos avós foram contar histórias, isso foi marcante pois oito anos depois ele ainda lembra. E anos mais tarde, quando estava na 3ª série, a escola fez um grande trabalho com as famílias e durante um trimestre interio, todos os dias haviam pais e avós contando histórias, ensinando algo de suas profissões, fazendo brincadeiras. e isso marcou a escola e as crianças, assim como afirma Mundurucu em seu texto onde diz: (...) É preciso abrir espaço na escola para que o velho avô venha contar histórias que ele ouvia na sua época de criança e ensine e cante as cantigas de rodas. (...) (Daniel Mundurucu -PREFEITURA DE ALVORADA. Secretaria Municipal de Educação. FAZENDO ESCOLA, vol 02, ano 2002, p. 40-42.).

3 comentários:

Nadie Christina disse...

Oi Marcelo,

Aceitei o teu gentil convite e vim visitar o teu blog. Gostei muito desse registro sobre a relação entre o texto e a vivência marcante do teu filho. Concordo que a escola deve abrir espaço para estes momentos de troca que remetem à ancestralidade e resgatam saberes que não estão nos livros. Acho que seria interessante tu visitares os blogs de colegas que realizaram a atividade do mosaico, em suas turmas, para ampliar as possibilidades de trabalhar essas temáticas na sala de aula. Deixo como sugestão...
Um carinhoso abraço,
Profa. Nádie

Marcelo TGB disse...

Profe Nadie. Estive visitando alguns blogs e realmente a atividade do mosaico é exuberante, e serviu-me de base para muitas argumentações no trabalho de recuperação do seminário integrador. Abraços e obrigado.

Nadie Christina disse...

Oi Marcelo,

Que bom que a minha sugestão rendeu algumas descobertas interessantes! Vamos continuar conversando...
Abraços,
Profa. Nádienach22